Para alegria dos taxistas, nesta segunda-feira o prefeito da cidade maravilhosa, Eduardo Paes, sancionou a lei que proíbe o Uber e demais aplicativos singulares de atuarem na cidade.

Essa questão da proibição ou não, não é de hoje, já vem se delongando desde 2015 quando um projeto de lei semelhante foi aprovado pelos vereadores, porém na ocasião uma liminar “quebrou” o projeto de lei.

Fato é que, a população mais uma vez sai perdendo, não dá para comparar os custos com uma viagem por meio desses aplicativos e pelos taxistas.

Caso ocorra o descumprimento desta lei, o motorista estará sujeito a penalidades sendo que há órgãos denominados para fazer essa fiscalização e se fazer cumprir a determinação de que apenas os taxistas estão autorizados a realizarem o transporte público individual de passageiros na cidade maravilhosa.

A empresa não ficou calada mediante determinação do prefeito e alguns trechos interessantíssimos nos fazem, como população, pensar o bem desses meios. Separamos alguns trechos, acompanhe:

“Só nas Olimpíadas, para se ter uma ideia, mais de 600 mil pessoas usaram a Uber no Rio, as viagens compartilhadas geraram economia de 425 mil km, 20 mil litros de gasolina e 47 mil kg de CO2 (ou 47 toneladas) para a cidade só considerando o período de 5 a 18 de agosto.”

“Ao sancionar a Lei 6.106/16 (PL 1362-A/2015), que proíbe o transporte remunerado de passageiros em carros particulares através aplicativos, o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, ignora não só o direito de escolha desses mais de 1.200.000 usuários, mas também decisão da Justiça carioca que garantiu a atividade da Uber e seus parceiros após Lei idêntica, sancionada por ele no ano passado.”

“Vale ressaltar que já são mais de 30 decisões da justiça que confirmam a legalidade dos serviços prestados pelos motoristas parceiros da Uber. Reafirmando nosso compromisso com esses usuários e parceiros, a Uber continua operando no Rio de Janeiro.”

 

Fonte: idgnow