O que faz um celular resistir à água são os sistemas de vedação colocados no interior do aparelho para impedir que o líquido chegue aos circuitos internos. Acontece que, quanto mais fundo, maior a pressão da água. Isso significa que esses lacres podem se romper ao descer a uma profundidade maior do que a especificada, pois não foram projetados para suportar uma pressão tão grande.

Assim como a profundidade, o tempo não aparece nas recomendações da fabricante por acaso. Deixar o aparelho submerso por um período maior do que o especificado na ficha técnica pode amolecer os componentes responsáveis pela vedação. Com isso, eles deixam de bloquear a água e perdem a resistência inicial.

Nadar com o celular também não é uma boa ideia. O movimento rápido pode fazer com que a barreira de proteção seja rompida, fazendo com que a água entre pelas portas. Ao mergulhar o smartphone, o ideal é mantê-lo relativamente parado.

Fonte: TT
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