Um computador geralmente é feito de: 32% de Metal Ferroso, 23% de Plástico, 18% de Metais não ferrosos (chumbo cádmio, belírio, mercúrio), 15% de Vidro e 12% de Placas eletrônicas (ouro, platina, prata e paládio).

Mas será que a população tem ideia do tem que esses materiais demoram para se decompor? Confira a tabela abaixo:

Vidro Tempo indeterminado (mais de 4.000 anos);
Plástico Entre seis meses a 450 anos;
Metais Cerca de 450 anos;
Aço Mais de 100 anos;
Alumínio Entre 200 a 500 anos;
Lixo radioativo Mais de 250 anos.

Por conta desses números desastrosos, já da pra perceber que um computador não deve ser descartável. Se não é possível deixar de produzir, o ideal é reciclar e reaproveitar. Olhando para esse campo, um bom exemplo é o Projeto Recondicionar em Porto Alegra, que há três anos reutiliza ou dar encaminhamento correto para materiais eletrônicos.

“Estamos imersos em uma cultura do descarte, ainda mais na área dos eletrônicos. É muito telefone e computador sendo trocado e isso está gerando uma situação insustentável do ponto de vista ambiental”, afirma a coordenadora do Polo Marista de Formação Tecnológica, Márcia Broc.

A empresa capixaba, Dr. Conserta, também é um grande exemplo quando falamos sobre sustentabilidade, a empresa evita que diversos computadores sejam trocados e que essa “cultura do descarte” continue, ela conserta computadores com os mais diversos problemas possíveis, faz com que eles fiquem novos novamente. Conseguido dar uma sobrevida para o que era considerado lixo e o planeta é claro que agradece.

Então quando o computador der problema, ao invés de descarta-lo, procure instituições como o Dr. Conserta e contribua para um mundo mais sustentável.

Fonte: Suporte Gratuito/Dr. Conserta

Foto: Dr. Conserta